Search
Generic filters
Exact matches only
Search in title
Search in content
Search in excerpt
Lọc theo loại bài đăng
Search in posts
Search in pages

Sonetos – Poemas de Amor Audiobook

Rate this audiobook
11/07/2024
Sonetos – Poemas de Amor cover
Author:
Genre: ,
Chapter:
43
Listen: 1

Luís Vaz de Camões (c. 1524 — 10 de Junho de 1580) é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu gênio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare.
A obra lírica de Camões foi publicada como “Rimas”, não havendo acordo entre os diferentes editores quanto ao número de sonetos escritos pelo poeta e quanto à autoria de algumas das peças líricas. Alguns dos seus sonetos, como o conhecido “Amor é fogo que arde sem se ver”, pela ousada utilização dos paradoxos, prenunciam o Barroco.
Nesta coleção, apresentamos uma recolha de Sonetos de Camões cujo tema é o amor. (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni)

 
 

[chương_files]

 

Đang nghe:
Continue:    
1:
001 – Enquanto quis Fortuna que tivesse
2:
003 – Busque Amor novas artes, novo engenho
3:
004 – Tanto de meu estado me acho incerto
4:
007 – O fogo que na branda cera ardia
5:
008 – Pede o desejo, Dama, que vos veja
6:
012 – Vossos olhos, Senhora, que competem
7:
014 – Esta o lascivo e doce passarinho
8:
016 – Se as penas com que Amor tao mal me trata
9:
017 – Quem ve, Senhora, claro e manifesto
10:
020 – Transforma se o amador na cousa amada
11:
021 – Passo por meus trabalhos tao isento
12:
027 – Porque quereis, Senhora, que ofereca
13:
032 – Vos que, dolhos suaves e serenos
14:
034 – Se pena por amar vos se merece
15:
036 – Presenca bela, angelica figura
16:
039 – O culto divinal se celebrava
17:
040 – Senhora minha, se a Fortuna imiga
18:
041 – Aquela fera humana que enriquece
19:
042 – Amor, que o gesto humano nalma escreve
20:
043 – Como quando do mar tempestuoso
21:
045 – Leda serenidade deleitosa
22:
047 – Oh! quao caro me custa o entender te
23:
053 – Se tanta pena tenho merecida
24:
057 – De vos me aparto, oh vida! Em tal mudanca
25:
058 – A Morte, que da vida o no desata
26:
066 – Fiou se o coracao, de muito isento
27:
071 – Como fizeste, Porcia, tal ferida?
28:
083 – Amor, co a esperanca ja perdida
29:
086 – Cara minha inimiga, em cuja mao
30:
087 – Foi ja num tempo doce cousa amar
31:
089 – Pois meus olhos nao cansam de chorar
32:
091 – Fermosos olhos que na idade nossa
33:
094 – Despois que quis Amor que eu so passasse
34:
096 – Bem sei, Amor, que e certo o que receio
35:
099 – No tempo que de Amor viver soia
36:
117 – Quando cuido no tempo que, contente
37:
119 – Senhora ja destalma, perdoai
38:
125 – Este amor que vos tenho, limpo e puro
39:
135 – Quando se vir com agua o fogo arder
40:
139 – Quando, Senhora, quis Amor que amasse
41:
143 – Sempre, cruel Senhora, receei
42:
145 – Vencido esta de amor meu pensamento
43:
159 – Chorai, Ninfas, os fados poderosos